segunda-feira, 18 de março de 2013

Led Zepplin

Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita). Célebre pela sua inovação, e pelo seu som pesado orientado pelo blues-rock, o grupo é frequentemente citado como um dos grandes progenitores do heavy metal e do hard rock,[5][6] embora o estilo da banda tenha sido inspirado por diversas fontes e tenha transcendido qualquer gênero musical definido.
Depois de mudar o seu nome, a banda assinou um acordo favorável com a Atlantic Records, que lhes permitiu uma considerável liberdade artística. O Led Zeppelin não gostava de lançar suas canções como singles, eles viram seus álbuns como indivisíveis e completas experiências de escuta, promovendo assim o conceito de álbum-orientado rock. Devido à guitarra pesada, bastante voltada para o blues-rock no som de seus dois primeiros álbuns, o Led Zeppelin é frequentemente reconhecido como um dos progenitores de heavy metal e hard rock. No entanto, o estilo individualista da banda tornou-se uma grande variedade de influências, incluindo música popular, que eles incorporaram em seus dois álbuns seguintes. Seu quarto álbum, que apresenta a canção "Stairway to Heaven", está entre as obras mais populares e influentes do rock, e consolidou o status da banda como "superstars". Álbuns seguintes visaram uma maior experimentação e foram acompanhados por recordes em suas turnês, que lhes valeu a reputação de excesso. O Led Zeppelin é um dos grupos mais influentes na história do rock. Foram também os únicos a colocar todos os seus álbuns no Top 10 das paradas norte-americanas da Billboard. Embora eles permanecessem comercialmente e criticamente bem-sucedidos, na década de 1970, após o fim da banda, a agenda de shows foi limitada pelas dificuldades e circunstâncias pessoais dos membros.
Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou um fim na banda, o Led Zeppelin reuniu-se apenas em ocasiões especiais. A primeira delas foi em 1985, quando participaram do concerto beneficente Live Aid - com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres.
Led Zeppelin é um dos artistas que mais venderam na história da música, diversas fontes estimam que as vendas do grupo estejam em mais de 200, ou mesmo 300, milhões de álbuns em todo o mundo.As 111,5 milhões de unidades certificadas nos Estados Unidos o classificaram como a segunda banda mais vendida nos Estados Unidos.Cada um de seus nove álbuns de estúdio alcançou o top 10 dos gráficos da Billboard nos Estados Unidos.A revista Rolling Stone os descreveu como "a maior banda de todos os tempos","a maior banda dos anos 70" e "sem dúvida, uma das bandas mais duradouras da história do rock". Da mesma forma, o Rock and Roll Hall of Fame afirmou que a banda estava "tão influente na década de 70 como os Beatles na década anterior".

encontro para discutir reedição do álbum de 93

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O site Metalpaths conduziu uma entrevista com o líder do WHITESNAKE, DAVID COVERDALE, que falou sobre o novo combo CD/DVD [“Made In Japan”], o vindouro lançamento de outro disco ao vivo [“Made In Britain” / “The World Record”] e a possibilidade de trabalhar de novo com JIMMY PAGE do LED ZEPPELIN. Quanto a um novo álbum do Whitesnake, David afirmou que ele e Doug Aldrich estão mais do que felizes por aceitar o desafio decompor música nova, apesar de não ser o que algumas pessoas esperam.
Sobre como ele se posiciona quanto à colaboração com Jimmy Page: “Memórias maravilhosas e nós mantemos uma amizade maravilhosa. Eu mal posso esperar pra vê-lo em Londres em breve para discutir a confecção de uma edição especial do álbum ‘Coverdale & Page’...”

ex-presidente Bill Clinton tentou reunir a banda

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Os esforços diplomáticos fracassaram totalmente: nem o raparigueiro ex-presidente dos EUA BILL CLINTON conseguiu fazer com que o LED ZEPPELIN se reunisse. O webcast do icônico programa da rede CBS dos EUA, 60 MINUTES, o 60 MINUTES OVERTIME afirma que o político foi escolhido para pedir aos pilares do rock que se juntassem de novo ano passado para o show beneficente para as vítimas do furacão Sandy em Nova Iorque. Ele pediu, e eles disseram não.
DAVID SALTZMAN, da Robin Hood Foundation diz que ele e o executivo da indústria cinematográfica Harvey Weinstein voaram até Washington para a solicitação. Os membros sobreviventes do Led Zeppelin, Robert Plant, John Paul Jones e Jimmy Page estavam em Washington pouco antes do evento de caridade para a premiação do Kennedy Center, quando acredita-se, a conversa tenha acontecido.

               Nada de reunião, inéditas para box-set


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O veterano empresário PETER MENSCH, da Q Prime Entertainment – e que representa os interesses de nomes como METALLICARED HOT CHILI PEPPERS, MUSE e JIMMY PAGE, falou recentemente sobre as atividades do guitarrista do LED ZEPPELIN.
Sobre um novo álbum: “Nenhum progresso. Atualmente ele está focado em vasculhar os arquivos do Led Zeppelin.”
Mensch falou sobre os planos de uma série de box sets com remasters do Led Zeppelin pra esse ano: “Jimmy está cavando os arquivos atrás de material que nunca foi lançado antes para o público. As capas das caixas serão as mesmas dos discos originais. Quando ao material complementar, é altamente confidencial.”
“Alguns dos box sets sairão esse ano, mas no mundo do Led Zeppelin, o tempo é algo fungível. Com esperança, teremos um box set pra ‘Coda’ também. Depende do que está nos arquivos.”
O vocalista do Zeppelin, ROBERT PLANT, deu a entender recentemente que ele pode ser convencido a mudar de ideia sobre nunca mais tocar com a banda. Mas Mensch é cauteloso: “Honestamente, eu sinto que eles não vão”.

                     grupo retorna ao Brasil em junho

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Sendo o Led Zeppelin uma das bandas mais influentes e importantes da história do rock, torna-se difícil a tarefa de uma outra banda em fazer um tributo à ela. Mas os ingleses do Letz Zep não só conseguiram, como tiveram o crivo de Jimmy Page e Robert Plant, tornando-se o tributo oficial do Led Zeppelin.
A turnê do Letz Zep tem rodado mundo e fazendo sucesso por onde passa. Em 2011/2012, passou por Espanha, Grécia, Itália, França, Holanda, Bélgica, Hungria, Rússia, Slovênia, Romênia, Eire, Luxemburgo, Alemanha, Austrália, Nova Zelândia, Venezuela, México, Índia, Andorra e agora chega ao Brasil.
O destaque vai para a excepcional execução dos músicos e a fidelidade na caracterização que prometem levar o público a uma viagem no tempo. Desde a performance de palco até os figurinos e instrumentos, passando, é claro, pelo repertório.
No set list, clássicos como “Rock And Roll", "Celebration Day", "Black Dog", "Heartbreaker", "Misty Mountain Hop", "Since I've Been Lovin' You", “No Quarter", "Over The Hills And Far Away", "Dazed And Confused", "The Song Remains The Same", "The Raing Song", "Stairway To Heaven","Moby Dick","Whole Lotta Love”, "Black Mountain Side”, entre outras.
• O LETZ ZEP
BILL KULKE – ROBERT PLANT
ANDY GRAY – JIMMY PAGE
BENJY REID – JOHN BOHAM
STEVE TURNER – JOHN PAUL JONES
• Links sobre a banda
SITE OFICIAL – www.letzzep.com
Serviço:
Show LETZ ZEP
Local HSBC BRASIL - São Paulo
Dia 14 De Junho `as 22 horas
Ingressos de R$90,00 a R$ 280,00(mesas)
Maiores informações: www.hsbcbrasil.com.br

biografia reveladora do cantor sai em Outubro

A editora Harper Collins adquiriu os direitos mundiais de publicação de uma nova biografia do vocalista do LED ZEPPELIN, ROBERT PLANT.

O site The Book Seller anuncia que “Robert Plant: A Life” é escrito pelo ex-editor das revistas Q e Kerrang!, PAUL REES, e é baseado e em entrevistas minuciosas com aqueles mais próximos ao frontman do Led Zeppelin, além de acesso ao próprio cantor.
O livro será lançado no Reino Unido em outubro de 2013, e chega aos EUA em janeiro de 2014.
A obra segue a carreira de Plant desde as antigas apresentações de música folk nos anos 60, até seu sucesso mundial com os pioneiros do rock Led Zeppelin, assim como sua recente carreira coma cantora de bluegrass Alison Krauss, com a qual ganhou um Grammy.
“O status de Robert Plant como um dos maiores frontmen de todos os tempos é inquestionável, e como fãs de sua música desde o Led Zep até agora, nós há tempos queríamos publicar essa história”, disse Natalie Jerome, diretora de publicação da divisão Harper Non-Fiction UK. “Esse livro é tão próximo de Plant contando sua própria história em suas próprias palavras quanto tenhamos visto ou ouvido até hoje. A próxima relação profissional de Paul com Robert resultará em uma leitura reveladora e mal podemos esperar pra publicar uma das maiores histórias não-contadas do rock para o mundo”.




       'Sound And Fury", ambicioso projeto para iBooks

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“Led Zeppelin: Sound and Fury”, um novo livro digital do fotógrafo NEAL PRESTON, será publicado no dia 15 de Abril.
O livro ‘digital de mesa’, altamente detalhado, é concebido e desenhado especialmente para o [site/loja] iBooks, propiciando uma perspectiva sem antecedentes e abrangente para o mundo do Led Zeppelin através das lentes do célebre fotógrafo.
Misturando imagens exclusivas, entrevistas e informações todas compiladas para dar aos leitores acesso a alguns dos maiores momentos da história do rock, “Sound And Fury” tem centenas de fotos da banda ao longo de sua carreira [incluindo 100 inéditas], introduções em áudio, artigos, entrevistas em vídeo de alta definição, comentários de artistas contemporâneos, informação técnica sobre câmeras usadas, discografia da banda, e mais.
“Sound And Fury” inclui um prefácio escrito por Stevie Nicks.
Conteúdo do livro:
Mais de 250 fotografias do Led Zeppelin no palco e nos bastidores [mais de 100 delas nunca antes publicadas]
80 galerias de fotos expansíveis
25 comentários em áudio
11 entrevistas em vídeo
44 amostras de merchandise e memorabilia
24 set lists do Led Zeppelin
“Led Zeppelin: Sound and Fury” está disponível para pré-venda no iTunes.

o que a Rolling Stone achou do Houses of the Holy?

Segue abaixo resenha de "Houses of the Holy", do LED ZEPPELIN, de autoria de Gordon Fletcher e publicada na revista Rolling Stone, edição de 7 de junho de 1973.
Led Zeppelin - Houses of the Holy

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Para mim, o Led Zeppelin começou com o epítome de tudo que há de bom no rock: trabalho sólido de guitarra, vocais fortes e trabalho rítmico, e devoção à forma primal do blues, e o melhor de tudo, uma emoção estrondosa no palco e no vinil. Mas, com a chegada do estrelato, também veio a evaporação gradual da qualidade do seu som. Assim como os Rolling Stones evoluíram para uma banda idosa, desgastada e bizarro-pervertida, o Led Zeppelin evoluiu para uma idosa e desgastada banda de heavy metal. Mas por sua própria natureza, o desgaste não pode coexistir com a intensidade do Heavy Metal, é provavelmente por isso que Houses of the Holy é um dos álbuns mais confusos e enfadonhos que eu ouvi este ano.
Depois de uma centena de execuções eu não estou convencido que este album é do mesmo patamar que nos trouxe ''Communication Breakdown'', ''Heartbreaker'' e ''Black Dog''. Os rítmos poderosos e simplistas e a crescente adrenalina que fez estas músicas tão atraentes parecem estar longe de serem encontrados. Houve uma única tentativa, em ''The Ocean'',mas é tão diluída com humor inútil que a tensão musical necessária nunca se desenvolve. A guitarra de Jimmy Page cospe fogo enquanto John Paul Jones e John Bonham trabalham em cima dele, mas o efeito é destruído pelo arrulho de apoios ridículos e uma coda arrogante que é tão facilmente percebida que só pode ser tomado como uma imitação do Rock n roll direto. Rock n Roll ao contrário, o forte do Led Zeppelin sempre foi o rock'n blues; se eles se levassem a sério, perceberiam que são tolos por sair desse gênero.
A única música que se aproxima do passado triunfante do Led Zeppelin é ''The Song Remains the Same'', um pedaço de Whodom que funciona apenas para as artimanhas de guitarra de Jimmy Page. E é isso que o Led Zeppelin tem sido desde o início. Coisas interessantes acontecem em um solo de guitarra de 5:34 minutos — uma espécie de riff, uma corrida juzz inteligente e palhetadas rápidas executadas com uma finese que desmente sua origem machista. Page consegue executar tudo isso sem ser auto-indulgente. Não é o tipo de música que fez o Led Zeppelin famoso (seu estilo é quase intercambiável com o do The Who), mas pelo menos tem mais do que um ou dois amplificadores que eles normalmente põe. Nesse álbum, essa música por si só é um grande triunfo.
Duas músicas são imitações baratas, e são facilmente as piores coisas que essa banda já fez. ''The Crunge'' reproduz James Brown tão religiosamente que chega a ser muito chato, repetitivo e tão clichê quanto ''Good Foot'' (Nota: Sucesso do James Brown). Yakety Yak-guitarra, baixo boom-boom, letras incrivelmente idiotas ("quando ela anda, anda, e quando ela fala, ela fala") - está tudo lá. E então o sintetizador de Jones chega enchendo tudo de supérfluos eletrônicos.
"D'yer Mak'er" é ainda pior, uma punhalada reggae que faria o Led Zeppelin ser expulso da Jamaica se eles tocarem isso por lá. Como qualquer banda seguindo a última moda do rock, o Led Zeppelin mostra pouco intendimento sobre o que o reggae é — "D'yer Mak'er" é irritante e pesada, e totalmente desprovida da sensibilidade da forma nativa.
As músicas verdadeiras do Led Zeppelin no Houses of the Holy mostram a grande deficiência de composições da banda. Já que os sucessos antigos eram quando eles literalmente roubavam licks de blues nota por nota, então eu já deveria ter esperado que havia alguma coisa errada com o próprio material da banda. Por isso que "Dancing Days," "The Rain Song" e "No Quarter" são tão chatas no seu estilo - A primeira é apenas enchimento e as outras duas não são nada mais que propagandas chatas de John Paul Jones usando mellotron e sintetizadores.
"Over the Hills and Far Away" é feita nos mesmos moldes de "Stairway To Heaven", mas sem solo de guitarra tórrido como se diz em Dullsville. "Stairway" assim como a premissa de peso gradual, mostram o quão é rudimentar este grupo quando tem que criar suas próprias músicas. Alguém poderia pensar que a banda que roubou "Whole Lotta Love", etc... poderia adquirir uma ou duas idéias ao longo do caminho, mas eles evidentemente não conseguiram.
Você pode perceber que o Led Zeppelin não vem com um som consistente desde seu segundo álbum. Se dependesse dos seus últimos três discos, eles não estariam aonde estão hoje. Enquanto estiverem ocupados negando suas raízes blues rock, os vocais de Robert Plant perdem a força e o trabalho instrumental da banda perde seus traços de espontaneidade. Em simples fato de matéria, Houses of the Holy teve 17 meses de preparação, mas o Led Zeppelin I (que foi feito em apenas 15 horas) é muito melhor.
Portanto, existem dois grupos separados chamados Led Zeppelin, e eu estou cansado de esperar o legitimo. Um vigor rápido como em "When the Levee Breaks" não é suficiente, especialmente quando há tanto outros grupos que não brincam em serviço. Beck, Bogert e Appice, Black Sabbath, The Groundhogs, Robin Trower - a lista de músicos melhores que o Led Zeppelin é longa porque eles ficam no estilo onde fazem melhor. Page e companhia devem perceber igualmente suas grandes limitações e voltar ao blues-rock que move montanhas. Enquanto isso, o Zeppelin de chumbo vai ser apenas um aeroplano froxo.

fita de rolo de Houses of the Holy à venda no Ebay

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Títulos lançados em fita de rolo tem sido o cálice sagrado dos colecionadores faz tempo – especialmente porque mesmo no auge, elas nunca venderam muito bem. O formato foi introduzido em 1949, e tinha bem por dizer morrido no começo dos anos 70. Havia, no entanto, alguns poucos títulos ainda sendo fabricados na época, incluindo o álbum ‘Houses Of The Holy’, do Led Zeppelin- uma cópia dele tendo sido vendida no EBAY essa semana por US$239.50, com 46 lances.
Apesar de o vinil ter tido uma reaceitação nos últimos anos, não se apostaria na mesma coisa acontecendo com as fitas de rolo. O formato nunca ganhou espaço do modo que as fitas portáteis fizeram. Os cassetes – e as outrora populares 8-tracks – tornaram-se os formatos não-vinil da época, com a fita de rolo sendo associada a títulos de música clássica. Ao longo dos anos 60, contudo, muitos títulos de rock e pop foram lançados em fita de rolo.
Uma pesquisa rápida no Ebay oferece mais de 3 mil ofertas em fitas de rolo, com tudo desde ‘Fireball’ do Deep Purple, até ‘De Capo’, do Love. Há até uma fita quadrofônica dos Doobie Brothers entre elas! Na maioria dos casos, é o artefato e o formato que compõem o valor, ao invés da qualidade de áudio – apesar de haver uma pequena tribo de audiófilos por aí que juram que as fitas de rolo originais são o máximo da qualidade de som.

clássico do Led Zeppelin completa 40 anos

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No dia 28 de Março de 1973, o LED ZEPPELIN lançava seu quinto e talvez mais diversificado álbum, ‘Houses of the Holy’.
Depois de lançar seus quatro primeiros discos em pouco menos de três anos, o Zeppelin finalmente pode respirar um pouco para criar ‘Houses of the Holy’. O disco saiu 16 meses depois de seu divisor de águas [e tecnicamente não intitulado]’Led Zeppelin IV’. Eles responderam elaborando uma porção de suas obras mais complexas e abrangentes já feitas, ao explorar novos gêneros nas faixas como o reggae ‘D’yer Maker’ e o funk inspirado por James Brown ‘The Crunge’.
“Apesar de todo mundo querer um outro ‘Led Zeppelin IV’, é muito perigoso tentar se repetir”, explica o guitarrista JIMMY PAGE no livro “Light & Shade: Conversations with Jimmy Page”. “Eu não vou dar nomes, mas tenho certeza que você já ouviu bandas que se repetem infindavelmente. Depois de quatro ou cinco álbuns, elas simplesmente se esgotam. Com a gente, você nunca sabia o que estava por vir.”
Os pontos altos do LP incluem a dinâmica ‘Over The Hills and Far Away’, com pegada folk,a lindamente complexa ‘The Rain Song’ e a exibição da tecladeira de John Paul Jones ‘No Quarter’. O álbum se encerra com uma canção de amor aos fãs versada por Robert Plant, ‘The Ocean’.
De modo a manter a duração da obra a apenas um disco de vinil, a banda teria supostamente deixado futuros clássicos como ‘The Rover’, ‘Black Country Woman’, e mais notoriamente, ‘Houses of the Holy’ ou inacabados ou não lançados ao término das gravações.
Quando perguntado sobre a razão da faixa-título nunca ter entrado no álbum, Plant recusou-se a mentir para o autor de ‘Get The Led Out’, Danny Somach, e declarou, ‘Besteira, não? Digo, eu poderia fazer um raciocínio profundo, mas… eu não consigo me lembrar do motivo. Eu acho que pensamos, ‘Bem, vamos segurar essa e faremos algo com ela’. Era só uma graça.”
O Led Zeppelin excursionou extenuantemente para divulgar ‘Houses of the Holy’, com a banda lotando o palco com lasers,bolas espelhadas, pirotecnia, roupas mais sofisticadas e coisas do tipo. Naturalmente, eles quebraram quase todo recorde de vendas de ingressos conhecidos pelo homem.
Apesar de viajar pelo mundo em um jato jumbo pintado com o logo da banda, a empreitada [e claro, o efeito acumulativo de vários anos anteriores] esgotou a banda física e psicologicamente. Levaria mais 18 meses até que eles saíssem de novo em turnê, e quase dois anos até que lançassem sua obra-prima de 1975, ‘Physical Graffiti’.

 


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